terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Tempinho bão...

É só que encher minha picina, que o tempo muda, mas pra tudo tem jeito.
Graças a Deus por tudo, até pelo fato de mim ter aprendido com meus pais, a gostar de variedades no almoço. Por exemplo, com este tempinho, nada melhor que um angu com couve, um torresminho. Tou fazendo e tou custando a esperar ficar pronto, vou almoçar devagarinho, saboreando cada parte, e depois vou pro sofá, botar o pézao pra cima, e ficar no controle remoto o resto da tarde, êta vidão ....danada de boa.
Obrigado Papai do céu.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Uma Informação por Favor?

Quando eu era criança, bem novinho, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança. Eu ainda me lembro daquele aparelho preto e brilhante que ficava na cômoda da sala. Eu era pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado enquanto minha mãe falava com alguém. Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso morava uma pessoa legal. O nome dela era "Uma informação, por favor" e não havia nada que ela não soubesse. "Uma informação, por favor" poderia fornecer qualquer número de telefone e até a hora certa.

Minha primeira experiência com esse gênio-na-garrafa veio um dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho. Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo. A dor era terrível mas não havia motivo para chorar, uma vez que não tinha ninguém em casa para me oferecer a sua simpatia. Eu andava pela casa, chupando o dedo dolorido até pensei: o telefone!

Rapidamente fui até o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente à cômoda da sala. Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei contra o ouvido. Alguém atendeu e eu disse "Uma informação por favor". Ouvi uns dois ou três cliques e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido. "Informações". "Eu machuquei meu dedo...", disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência. "A sua mãe não está em casa?", ela perguntou. "Não tem ninguém aqui...", eu soluçava. "Está sangrando?" "Não", respondi. "Eu machuquei o dedo com o martelo, tá doendo..." "Você consegue abrir o congelador?", ela perguntou. "Eu respondi que sim." "Então pegue um cubo de gelo e passe no seu dedo", disse a voz.

Depois daquele dia, eu ligava para "Uma informação, por favor" por qualquer motivo. Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Philaddelphia. Ela me ajudou com os exercícios de matemática. Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas. Então, um dia, Petey, meu canário, morreu. Eu liguei para "Uma informação, por favor" e contei o ocorrido. Ela escutou e começou a falar aquelas coisas que se dizem para uma criança que está crescendo. Mas eu estava inconsolável.
Eu perguntava: "Por que é que os passarinhos cantam tão lindamente e trazem tanta alegria pra gente para, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola? Ela deve Ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente. "Paul, sempre lembre que existem outros mundos onde a gente pode cantar também..."
De alguma maneira, depois disso eu me senti melhor.
No outro dia, lá estava eu de novo. "Informações.", disse a voz já tão familiar. "Você sabe como se escreve "exceção?" Tudo isso aconteceu na minha cidade natal ao norte do Pacífico.

Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston. Eu sentia muita falta da minha amiga. "Uma informação, por favor" pertencia àquele velho aparelho telefônico preto e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho que ficava na nova cômoda na nova sala. Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis nunca saiam da minha memória.
Frequentemente, em momentos de dúvida ou perplexidade, eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo.

Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo atendendo as ligações de um molequinho. Alguns anos depois, quando estava indo para a faculdade, meu avião teve uma escala em Seatle. Eu teria mais ou menos meia hora entre os dois vôos. Falei ao telefone com minha irmã, que morava lá, por 15 minutos.
Então, sem nem mesmo sentir que estava fazendo isso, disquei o número da operadora daquela minha cidade natal e pedi: "Uma informação, por favor". Como um milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo: "Informações." Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando: "Você sabe como se escreve Exceção?" Houve uma longa pausa. Então, veio uma resposta suave: Eu acho que o seu dedo já melhorou, Paul." Eu ri. "Então, é voce mesma!", eu disse. "Você não imagina como era importante para mim naquele tempo." "Eu imagino", ela disse. "E você não sabe o quanto significava para mim aquelas ligações. Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias que você ligasse". "Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visitá-la quando fosse encontrar a minha irmã. "É claro!", ela respondeu. "Venha até aqui e chame a Sally." Três meses depois eu fui a Seatle visitar minha irmã. Quando liguei, uma voz diferente respondeu: "Informações." Eu pedi para chamar a Sally. "Você é amigo dela?", a voz perguntou. "Sou, um velho amigo. O meu nome é Paul." "Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período porque estava doente. Infelizmente, ela morreu há cinco semanas." Antes que eu pudesse desligar, a voz perguntou: "Espere um pouco. Você disse que o seu nome é Paul?" "Sim" "A Sally deixou uma mensagem para você.
Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse.
Eu vou ler para você".

A mensagem dizia: "Diga a ele que eu ainda acredito que existem outros mundos onde a gente pode cantar também.
Ele vai entender." Eu agradeci e desliguei. Eu entendi...

As Coisas Que Aprendi Na Vida ...PORQUE VIVER É APRENDER A VIVER !!!



05 Anos Aprendi que peixinhos dourados não gostam de gelatina.
06 Anos Aprendi que não dá para esconder brócolis no copo de leite.
08 Anos Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso.
09 Anos Aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a resposta.
11 Anos Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em confusão.
12 Anos Aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais ainda em casa.
13 Anos Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe manda eu arrumá-lo.
14 Anos Aprendi que não se deve descarregar suas frustrações no seu irmão menor, porque seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada.
25 Anos Aprendi que nunca devo elogiar a comida de minha mãe, quando estou comendo alguma coisa que minha mulher preparou.
29 Anos Aprendi que se pode fazer, num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda.
35 Anos Aprendi que quando minha mulher e eu temos finalmente uma noite sem as crianças, passamos a maior parte do tempo falando delas.
37 Anos Aprendi que casais que não têm filhos, sabem melhor como você deve educar os seus.
40 Anos Aprendi que é mais fácil fazer amigos do que se livrar deles.
42 Anos Aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem motivo algum.
43 Anos Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada.
44 Anos Aprendi que existem duas coisas essenciais para um casamento feliz: contas bancárias e banheiros separados.
45 Anos Aprendi que a época que preciso realmente de férias, é justamente quando acabei de voltar delas.
46 Anos Aprendi que você sabe que sua esposa o ama, quando sobram dois bolinhos e ela pega o menor.
47 Anos Aprendi que nunca se conhece bem os amigos, até que se tire férias com eles.
48 Anos Aprendi que casar por dinheiro é a maneira mais difícil de conseguí-lo.

Aprendi que você pode fazer alguém ganhar o dia, simplesmente, mandando-lhe um pequeno cartão.
50 Anos Aprendi que a qualidade de serviço de um hotel é diretamente proporcional à espessura das toalhas.
51 Anos Aprendi que crianças e avós são aliados naturais.
52 Anos Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega cedo
54 Anos Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo.
57 Anos Aprendi que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito nele.
63 Anos Aprendi que não posso mudar o que passou, mas posso deixar prá lá.
64 Anos Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupei nunca acontecem.
66 Anos Aprendi que todas as pessoas que dizem que dinheiro não é tudo, geralmente têm muito.
67 Anos Aprendi que se você espera se aposentar para começar a viver, esperou tempo demais.
72 Anos Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas.
88 Anos Aprendi que amei menos do que deveria.
Pense nisso e viva cada minuto como se fosse o último de sua vida …

sábado, 16 de janeiro de 2010

Claro- Mas nem tanto.... Operadora Claro me prejudicou

Em 10/07/2009 fui na loja claro e comprei um plano, do qual o vendedor me afirmou categoricamente, e por varias vezes, que o plano era de fidelidade de 6 meses, achei extranho pois pra mim era no minimo 12 meses, mas quem sou eu pra discutir, duvidar ou exigir as palavras deles por escrito, e reconhecer firma para minha garantia.Comprei o tal plano , e hoje na loja para trocar de plano e aparelho. Na loja o vendedor nao trabalha mais, e disseram-me que meu plano de fidelidade e de 12 meses,e pronto...acabou qualquer tipo de argumentaçao, e minha palavra nada vale mais.Resolvi trocar de plano, pois nas ultimas faturas, eles incrementam sempre algo para que a gente cancele depois, a gente so descobre que ira pagar mais quando a conta chega, e ai aparece o jogo do Kizz, que eu nunca kiz, mas tive que pagar e pedir pra cancelar, na outra conta veio um plano com acrescimod e 50 minutos que nunca solicitei, mas tive que pagar e cancelar tambem, estou traumatizado e com medo da Claro, se eu jogar o telefone fora, fica caro, se eu usar fica mais ainda, isto chama-se batata quente, nao tenho a quem recorrer, so me restanto o profundo sentimento ser ludibriado, iludido, e ver uma grande empresater que apelar para modos ilicitos para angariar rendimentos e aumentar seus lucros. É lastimavel.

Acordo com bancos amplia serviços para segurados da Previdência Social

Acordo com bancos amplia serviços para segurados da Previdência Social

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

ja qui toquei no assunto..

PROIBIDO POR LEI



EXIGENCIA DE DEPOSITO PREVIO PARA ATENDIMENTO EM HOSPITAIS



DE COISA BOA, NINGUÉM FICA SABENDO!!!...

Observem a data: 09 de janeiro de 2002

DIÁRIO OFICIAL em 09/01/02, a Lei de n° 3.359, de 07/01/02, que dispõe:

Art.1° - Fica proibida a exigência de depósito de qualquer natureza, para possibilitar internamento de doentes em situação de >urgência e emergência, em hospitais da rede privada."

Art 2° - Comprovada a exigência do depósito, o hospital será obrigado a devolver em dobro o valor depositado ao responsável pelo internamento."

Art 3° - Ficam os hospitais da rede privada obrigados a dar >possibilidade de acesso aos usuários e a afixarem em local visível a presente Lei."

Art 4° - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação."

Não deixe de repassar aos seus amigos, parentes, conhecidos, enfim.

Fica-se sabendo de tanta coisa inútil neste País na hora em que acontecem!.

No entanto, uma Lei como essa, que devia ser super divulgada, está praticamente escondida!

E isso vem desde 2002. Estamos em 2006.

Já fazem 4 anos que foi editada a tal Lei.

De Gratis, repassem...

AVISO IMPORTANTE !!!


Quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento,

não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila.
O cartório eletrônico, já está no ar!

Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line.

Cópias de certidões de óbitos, imóveis,

e protestos também podem ser solicitados pela internet.
Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário.
Depois, o documento chega por Sedex.
www.cartorio24horas.com.br
Passe para todo mundo, que este é um serviço da maior importância.


DIVULGUE.

É IMPORTANTE: AUXÍLIO À LISTA
Telefone 102... não!
Agora é: 08002800102
Vejam só como não somos avisados das coisas que

realmente são importantes. ..
NA CONSULTA AO 102, PAGAMOS R$ 1,20 PELO SERVIÇO.
SÓ QUE A TELEFÔNICA NÃO AVISA QUE EXISTE UM SERVIÇO
VERDADEIRAMENTE GRATUITO.

Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo.


Importante:

Documentos roubados - BO dá gratuidade - Lei 3.051/98 - VOCÊ SABIA???

Acho que grande parte da população não sabe, é que a Lei 3.051/98

que nos dá o direito de em caso de roubo ou furto

(mediante a apresentação do Boletim de Ocorrência),

gratuidade na emissão da 2ª via de tais documentos
como:
Habilitação (R$ 42,97);
Identidade (R$ 32,65);
Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11).

Para conseguir a gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa ser
autenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao DETRAN p/ Habilitação

e Licenciamento e outra cópia à um posto do IFP.


-Gostaria que cada um não guardasse a informação só para si.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A estória do João Felpud

Era uma vez um menino que vivia sozinho. Seu pai trabalhava durante o dia e mãe ele não tinha. Por isso, Joãozinho vivia sozinho e era uma criança triste e desiludida. Ele não tinha ânimo de tomar banho, de cortar e pentear os cabelos, de cortar as unhas. Vivia descalço e sujo pelas ruas. Amigos ele não tinha porque ninguém suportava ficar perto dele por causa de sua sujeira. Ganhou, por isso, o apelido de João Felpudo.
Um dia, ele saiu à procura de alguém para brincar. Como não encontrou ninguém, ele chamou um gatinho que passava:

- Gatinho venha brincar comigo. Eu estou tão sozinho!

O gatinho respondeu:

- Eu não! Veja meu pelo como está brilhando! Você está sujo e mal cheiroso e vai emporcalhá-lo.

Dizendo isso, o gatinho foi-se embora, deixando ali, triste, o Joãozinho.
Nisto, passou correndo um cachorrinho. Joãozinho se animou e gritou:

- Ô cachorrinho, venha brincar comigo.

O cachorrinho já estava longe, mas ainda falou:

- Eu não! Acabei de tomar banho e você vai sujar meu pelinho!

Joãozinho já estava quase chorando e resolveu procurar um amigo em outros lugares. Passando perto de uma lagoa, viu um lindo patinho amarelo que nadava tão feliz!
Ele criou alma nova e foi logo dizendo:

- Ô patinho estou sem amigos e quero brincar. Você brinca comigo?

- Eu não, respondeu o patinho. Veja minhas penas. Acabei de lavá-las e elas vão se sujar, se eu brincar com você!

Desolado, Joãozinho voltou para casa. No caminho encontrou com alguns porquinhos que cantavam pela estrada. Quando viram João Felpudo, logo correram para o seu lado, chamando-o para brincar:

- Ô João vamos brincar? Vamos rolar na lama?

Joãozinho começou a correr, chorando:

- Com vocês não! Eu não brinco com porquinhos!

- Por quê? Você é nosso amigo. Você é sujo como nós! Venha!

João Felpudo corria o mais que podia e chegou à sua casa. Ele chorava tão alto que a fada madrinha escutou e veio em seu socorro:

- O que foi João? Por que chora?

- Soluçando, João respondeu:

- Ninguém quer brincar comigo. Nem o gatinho, nem o cachorrinho, nem o patinho. Só os porquinhos sujos de lama querem brincar comigo! Com eles eu não quero!

A fada ficou com tanta pena de Joãozinho que se prontificou a ser sua mãe. Deu-lhe banho, cortou-lhe os cabelos e as unhas, vestiu-lhe roupas limpas, calçou-lhe sapatos. E João ficou lindo e cheiroso!
Ele saiu para a rua e, então, apareceram os bichinhos para com ele brincar: o gatinho, o cachorrinho e o patinho. E João sorria de felicidade!





Desde esse dia, João nunca mais foi João Felpudo. Andava sempre limpinho e tinha uma mãe, que era a fada madrinha que dele cuidava.
E João arranjou muitos amigos e para sempre ele foi feliz!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Reveillon -2009-2010





Valeu , Lenoir, Margarida, Juninho, enfim Kris e familiares, tava boa e bem organizada, ano que vem conte comigo..!